A cada dia dos pais é a mesma coisa: “dia de pai e mãe é todo dia”. Bom, sim, a gente sabe. Mas a gente não quer
perder nenhuma oportunidade de homenagear quem, desde cedo, nos inspira e nos ajuda a chegar mais alto.
E, se dizem que algo se transforma quando alguém vira mãe, com os pais, não seria diferente. Embora alguns possam
associar com a queda de cabelos acelerada ou com os cabelos brancos (o que é uma injusta inverdade, porque os
filhos são sempre maravilhosamente educados, sensatos e obedientes) ficamos pensando que outras transformações
acontecem quando alguém começa a virar pai.
E a melhor forma de descobrirmos, foi perguntando para quem já vivenciou essa experiência. Assim, escolhemos os
quatro pais do time empty para falar sobre isso. E as respostas nos fizeram confirmar que não importa o tipo do pai,
existe uma coisa que une todos os bons: é infinito. Confere!
Amor de pai é atemporal…
Pode ser um pai de primeira viagem, ou pai de quem até já é pai. Mas amor de pai perdura por todas as décadas –
enquanto as memórias parecem vívidas. O Paulo Roberto Hahn, por exemplo, pai dos sócios da marca comenta:
… e incondicional
Ou seja: dispensa condição. Não tem “SE”, não precisa de razão. Amar incondicionalmente é amar sem esperar ou
precisar de mais nada para isso. Como dizia o poeta Fernando Pessoa em seu verso icônico:
Quem confirma esse clichê irresistível da paternidade, é o Raphael Langowski, artista da linha EAC (Empty Artistic
Colective). Quando perguntamos para ele o que mudou ao se tornar pai, ele foi sucinto mas, temos certeza, assertivo:
ele finalmente conheceu esse amor incondicional que tantos falam.
Além disso, o mundo muda…
Se o mundo era diferente quando o Paulo Roberto se tornou pai pela primeira vez, com o Joares May, nosso
embaixador empty na Onçafari, foi quase isso.
Ele ainda completa com um bom indicador:
Verdade, Joares! Deve ser gostoso demais quando os filhos se orgulham do que a gente ta fazendo.
Nenhum prêmio ou artigo científico traz isso!
…aumenta
É indiscutível que qualquer um que leve a sério o trabalho de ser pai cresce. Mas a parte mais relevante de mencionar é
que ele aumenta. Isso mesmo. Muita gente pode achar que amar tanto alguém, principalmente alguém que começa
frágil e dependente, pode contribuir para uma vulnerabilidade indesejada.
Só que não é bem assim, e não somos nem quem estamos dizendo. Quem vira pai, deixa de ser um, pra ser todos. Olha
o depoimento do Sylvestre Campe que é diretor e diretor de fotografia:
E se completa, faz sentido (mas não como comercial de margarina)
Essa contribuição do Daniel Bitencourt Hahn, sócio fundador da empty, não poderia ser mais importante.
Muitas vezes, a gente fica correndo atrás da felicidade, criando mil fantasias de cenários ideais.
Ou seja
Cada pai tem um jeito e uma forma de demonstrar amor, e todos eles sabem o quanto tudo mudou.
Mas se tem uma coisa que não muda, independente do estilo do pai é que, quando eles são do tipo bons (até mesmo
quando eles já não estão fisicamente presentes na nossa vida) basta que a gente pense neles para sentir orgulho, amor e
lembrar que tudo pode dar certo.
A Empty agradece à todas as pessoas que, independente de nomenclatura ou sangue, dedicaram-se e dedicam-se
diariamente a serem pessoas melhores assumindo a responsabilidade desafiante mas deliciosa de ser pai.
E pra completar…
Tem outra coisa que não muda quando o assunto é pai: pra todos eles existe uma camisa Empty perfeita, um presente
ideal para presentear quem é tão importante na sua vida. Por isso, abrimos uma oferta especial de Pais Nossas camisas
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YOU NEED TO FEEL